... ACONTECEU HÁ PRECISAMENTE 2 ANOS EM PENICHE...
... TOMEI A INICIATIVA DE ORGANIZAR UMA EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM AO MEU TIO, JOÃO VERÍSSIMO.
ESTA MOSTRA CONTEMPLOU DIVERSOS TRABALHOS DE CERÂMICA, METAL E DESENHO, DESDE O CARVÃO, A TINTA-DA-CHINA, A AGUARELA, CANETA DE FELTRO, OU A ESFEROGRÁFICA.
Esteve aberta aos fins-de-semana
De 08 a 31 de Dezembro de 2006
Na Rua Joaquim António de Aguiar, n.º 22 EM PENICHE
Com Entrada Livre
... APROVEITO AGORA PARA AGRADECER AOS MEUS FAMILIARES QUE ME PERMITIRAM REÚNIR OS DIVERSOS TRABALHOS FEITOS PELO MEU TIO, AOS MEUS AMIGOS QUE ME AUXILIARAM:
NA MONTAGEM/DESMONTAGEM (Xenon Dias);
NO TRABALHO GRÁFICO (Jorge Daniel Silva e Helena Conde);
NO REGISTO FOTOGRÁFICO (Marta Alvarez y Gonzalez);
E A TODOS OS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE ESTAR PRESENTES. MUITO OBRIGADA!
Intervenções de Conservação e Restauro de cerâmica realizadas com Antiquários, Museus e Coleccionadores privados. Para todos os que se interessam pela recuperação de peças. Works in Restoration and Conservation with respected antique dealers and Museums in Portugal, as well as private ceramic collectors. For all the lovers of Ceramics (Majolica, Terra Cotta and Family Heirlooms and Sentimentals)
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Exposição de Pintura "Sabor a Cor
De 1 a 15 de Dezembro no Clube Recreativo em Peniche.
Mostra de trabalhos que retratam paisagens e locais de Peniche, tendo como fio condutor a junção do estilo Popart com bases fundamentais do retratismo.
A visitar!!
Mais informações em: http://www.paredestatuadas.blogspot.com/
Etiquetas:
Exposição de Pintura,
Peniche
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
"Bordalo Contemporâneo" mostra-se em Óbidos
O percurso pela modernidade na obra cerâmica de Bordalo Pinheiro e seu filho, Manuel Gustavo, assim como o trabalho desenvolvido pela Fábrica de Faianças estará em exposição na galeria novaOgiva, em Óbidos, a partir do dia 21 de Novembro.
Denominada "Bordalo Contemporâneo", esta mostra procura dar a conhecer a criatividade e a atitude modernista do artista relativamente "ao domínio da capacidade de industrializar a tecnologia, e a capacidade da Fábrica Bordalo hoje reproduzir essas peças", explicou a responsável pela galeria, Ana Calçada.
Por outro lado, será mostrado o quanto a representação plástica que dá a todos os seus objectos é contemporânea. Ana Calçada destaca também a própria escala que utilizou ao criar os bichos, que pode ser vista como um alerta para a escala perdida relativamente à natureza.
Comissariada por Ana Calçada e Elsa Rebelo, Técnica de Cerâmica da Fábrica de Faianças, esta exposição está a ser preparada há cerca de ano e meio. A mesma vem no seguimento de uma outra realizada neste espaço, da artista plástica Joana Vasconcelos, onde foram também expostos os moldes utilizados na confecção das peças cerâmicas.
"Nessa altura percebeu-se que a partir dos moldes podíamos mostrar, com mais facilidade, a complexidade e a criatividade que esta obra tem", afirmou a responsável, acrescentando que permite também perceber o longo percurso das peças.
"A mais valia aparente é estética e de grande prazer lúdico, mas está por detrás delas o domínio da cor, da forma, da expressão plástica e, hoje, a capacidade de reproduzir estes objectos", explicou Ana Calçada.
Esta exposição pretende também assinalar o centenário da Fábrica S. Rafael, fundada por Manuel Gustavo (filho de Rafael Bordalo Pinheiro) em 1908. Esta foi construída nos terrenos contíguos à fábrica-mãe, depois de um processo no contencioso, que durou três anos, resultante das dívidas que o seu pai possuía.
"Depois de uma esgrima profunda, Manuel Gustavo consegue fazer provar que a venda da fábrica (instalações) corresponde ao pagamento das dívidas, mas o património imaterial (criatividade) e os moldes do pai lhe pertenciam a ele como herança", explicou Elsa Rebelo.
Os operários que trabalhavam com o seu pai também transitaram para a fábrica de Manuel Gustavo, que foi inaugurada a 20 de Novembro de 1908.
Na Igreja de S. Tiago vão expor "Os contemporâneos com Bordalo", que inclui trabalhos de artistas como Pedro Cabrita Reis e Joana Vasconcelos.
Também o Centro de Design de Interiores vai ter em exposição algumas peças de Bordalo para marcar esta relação com o interior.
HÁ QUATRO ANOS A RECUPERAR OS BICHOS EM CERÂMICA
A artista plástica Joana Vasconcelos esteve a semana passada em Óbidos para visitar o local onde irá expor as suas criações: a Igreja de S. Tiago. A trabalhar a obra de Bordalo Pinheiro há vários anos, Joana Vasconcelos, conta que antes de conhecer a fábrica apenas associava as suas criações à cerâmica domestica.
Quando entrou na fábrica descobriu "todo um mundo novo" e prendeu-a uma peça da irmã de Bordalo Pinheiro, Maria Augusta, que juntava a cerâmica com o crochet. "Deu o mote para que eu pensasse que seria interessante forrar o sapo com crochet e depois passar à cerâmica", explicou a artista plástica, acrescentando que esse projecto nunca foi concluído, mas serviu de mote para outros trabalhos.
A partir daí partiu para a descoberta de outros animais de Bordalo Pinheiro e trabalha sobretudo sobre os mais selvagens, como o sardão, a cobra ou o touro, os quais "os homens querem exercer poder, controlar e domesticar".
Cobertos com o crochet transmite a sensação que estão aprisionados e domesticados. "O trabalho que desenvolvi tem a ver com a duplicidade entre o decorar, o proteger e o controlar desenvolvida pelo crochet", explica Joana Vasconcelos.
A artista destaca ainda a originalidade da escala "irreal, quase monstruosa," em que Bordalo criou os seus bichos cerâmicos, que ao serem cobertos com o crochet "assumem um ponto de estranheza bastante interessante".
Há quatro anos que a fábrica, em conjunto com a artista, andam a recuperar este espólio, menos conhecido, do lado escultórico daquele que é considerado um dos maiores criadores artísticos do século XIX.
"Há o hospital da roupa de Dino Alves e há o hospital Bordalo Pinheiro", brincou a artista plástica, referindo-se à recuperação dos moldes dos grandes animais criados pelo artista. Esta recuperação levou-a também a aprender a "esperar e a relacionar-me com o mundo da cerâmica com tempo", destacando que tem havido uma perseverança muito grande, tanto por parte da fábrica como do seu atelier, para "conseguirem voltar a fazer viver os bichos que Rafael fez na sua época", como a vespa ou a lagosta, que tem metro e meio.
A artista já expôs em Óbidos, na novaOgiva, em 2005 e considera a vila "uma instalação". Na sua opinião encontra-se muito bem preservada, fazendo dela "um palco etnográfico da cultura portuguesa".
Também não é a primeira vez que expõe numa igreja e considera-as espaços interessantes pois "casam" a arquitectura e a escultura. Fátima Ferreira
Fonte: Gazeta das Caldas
Autor: Fátima Ferreira
Fotografias: Inês Veríssimo Martins
Denominada "Bordalo Contemporâneo", esta mostra procura dar a conhecer a criatividade e a atitude modernista do artista relativamente "ao domínio da capacidade de industrializar a tecnologia, e a capacidade da Fábrica Bordalo hoje reproduzir essas peças", explicou a responsável pela galeria, Ana Calçada.
Por outro lado, será mostrado o quanto a representação plástica que dá a todos os seus objectos é contemporânea. Ana Calçada destaca também a própria escala que utilizou ao criar os bichos, que pode ser vista como um alerta para a escala perdida relativamente à natureza.
Comissariada por Ana Calçada e Elsa Rebelo, Técnica de Cerâmica da Fábrica de Faianças, esta exposição está a ser preparada há cerca de ano e meio. A mesma vem no seguimento de uma outra realizada neste espaço, da artista plástica Joana Vasconcelos, onde foram também expostos os moldes utilizados na confecção das peças cerâmicas.
"Nessa altura percebeu-se que a partir dos moldes podíamos mostrar, com mais facilidade, a complexidade e a criatividade que esta obra tem", afirmou a responsável, acrescentando que permite também perceber o longo percurso das peças.
"A mais valia aparente é estética e de grande prazer lúdico, mas está por detrás delas o domínio da cor, da forma, da expressão plástica e, hoje, a capacidade de reproduzir estes objectos", explicou Ana Calçada.
Esta exposição pretende também assinalar o centenário da Fábrica S. Rafael, fundada por Manuel Gustavo (filho de Rafael Bordalo Pinheiro) em 1908. Esta foi construída nos terrenos contíguos à fábrica-mãe, depois de um processo no contencioso, que durou três anos, resultante das dívidas que o seu pai possuía.
"Depois de uma esgrima profunda, Manuel Gustavo consegue fazer provar que a venda da fábrica (instalações) corresponde ao pagamento das dívidas, mas o património imaterial (criatividade) e os moldes do pai lhe pertenciam a ele como herança", explicou Elsa Rebelo.
Os operários que trabalhavam com o seu pai também transitaram para a fábrica de Manuel Gustavo, que foi inaugurada a 20 de Novembro de 1908.
Na Igreja de S. Tiago vão expor "Os contemporâneos com Bordalo", que inclui trabalhos de artistas como Pedro Cabrita Reis e Joana Vasconcelos.
Também o Centro de Design de Interiores vai ter em exposição algumas peças de Bordalo para marcar esta relação com o interior.
HÁ QUATRO ANOS A RECUPERAR OS BICHOS EM CERÂMICA
A artista plástica Joana Vasconcelos esteve a semana passada em Óbidos para visitar o local onde irá expor as suas criações: a Igreja de S. Tiago. A trabalhar a obra de Bordalo Pinheiro há vários anos, Joana Vasconcelos, conta que antes de conhecer a fábrica apenas associava as suas criações à cerâmica domestica.
Quando entrou na fábrica descobriu "todo um mundo novo" e prendeu-a uma peça da irmã de Bordalo Pinheiro, Maria Augusta, que juntava a cerâmica com o crochet. "Deu o mote para que eu pensasse que seria interessante forrar o sapo com crochet e depois passar à cerâmica", explicou a artista plástica, acrescentando que esse projecto nunca foi concluído, mas serviu de mote para outros trabalhos.
A partir daí partiu para a descoberta de outros animais de Bordalo Pinheiro e trabalha sobretudo sobre os mais selvagens, como o sardão, a cobra ou o touro, os quais "os homens querem exercer poder, controlar e domesticar".
Cobertos com o crochet transmite a sensação que estão aprisionados e domesticados. "O trabalho que desenvolvi tem a ver com a duplicidade entre o decorar, o proteger e o controlar desenvolvida pelo crochet", explica Joana Vasconcelos.
A artista destaca ainda a originalidade da escala "irreal, quase monstruosa," em que Bordalo criou os seus bichos cerâmicos, que ao serem cobertos com o crochet "assumem um ponto de estranheza bastante interessante".
Há quatro anos que a fábrica, em conjunto com a artista, andam a recuperar este espólio, menos conhecido, do lado escultórico daquele que é considerado um dos maiores criadores artísticos do século XIX.
"Há o hospital da roupa de Dino Alves e há o hospital Bordalo Pinheiro", brincou a artista plástica, referindo-se à recuperação dos moldes dos grandes animais criados pelo artista. Esta recuperação levou-a também a aprender a "esperar e a relacionar-me com o mundo da cerâmica com tempo", destacando que tem havido uma perseverança muito grande, tanto por parte da fábrica como do seu atelier, para "conseguirem voltar a fazer viver os bichos que Rafael fez na sua época", como a vespa ou a lagosta, que tem metro e meio.
A artista já expôs em Óbidos, na novaOgiva, em 2005 e considera a vila "uma instalação". Na sua opinião encontra-se muito bem preservada, fazendo dela "um palco etnográfico da cultura portuguesa".
Também não é a primeira vez que expõe numa igreja e considera-as espaços interessantes pois "casam" a arquitectura e a escultura. Fátima Ferreira
Fonte: Gazeta das Caldas
Autor: Fátima Ferreira
Fotografias: Inês Veríssimo Martins
Etiquetas:
Bordalo Pinheiro,
Fábrica de Faianças,
galeria novaOgiva,
Igreja de S. Tiago,
Óbidos
Par de anjos
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Par de anjinhos alados em faiança, envoltos num cendal decorados com apontamentos de purpurina esverdeada e acabamento a goma laca.
. Não apresentavam qualquer marca.
. Datação: Moderna
. Estado de Conservação:
Um dos anjinhos apresentava diversas falhas ao nível do vidrado e duas lacunas volumétricas, localizadas na asa direita e na zona inferior da perna.
Etiquetas:
faiança,
goma laca,
par de anjos,
purpurina
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Imagem de Santa Marta
Antes, durante e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Imagem de vulto pleno em faiança, de pequenas dimensões, representando Santa Marta com revestimento policromo.
A figura está representada de pé e frontal, assente sobre uma base quadrangular, ladeada pelo dragão, na mão esquerda segurava uma cruz (metálica) e na cabeça apresentava dois orifícios revelando que esta seria adornada com um resplendor.
. Não apresenta qualquer marca.
. Datação: Moderna
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
A imagem encontrava-se com sujidade superficial e com uma mão fragmentada (mão esquerda bastante desgastada e com vestígios de colagens anteriores).
Etiquetas:
faiança,
Imagem,
Santa Marta
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Músico sentado
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Peça decorativa representando a figura de um músico sentado. Peça modelada em faiança policroma a amarelo/mel e negro, vidrada.
. Apresenta uma marca: O duplo "R" de Rosa Ramalho gravada a maiúsculas na zona superior da base.
. Datação: Segunda metade do século XX (*Justificação: através da marca).
. Estado de Conservação:
A peça encontrava-se em vinte fragmentos e com faltas de matéria.
Etiquetas:
faiança,
Músico sentado,
Rosa Ramalho
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Terrina em pó de pedra
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Terrina (louça utilitária de pó de pedra, à maneira Inglesa) policromada e vidrada. Constituída uma por base circular com pés e tampa. Decoração com motivos marítimos (varina, mexilhão, lagosta, caranguejo e Torre de Belém) sobre coloração marfim, estampados a azul escuro.
. Apresenta uma marca estampada na pasta, no reverso da base ao centro:
“PORTUGAL - FFCR sigla envolta numa serpente– CALDAS DA RAINHA”.
. Datação: Entre 1884 e 1894 – Fabrico e produção de louça de mesa corrente (comum), Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, direcção artística de Rafael Bordalo Pinheiro (*Justificação: através da marca).
. Dimensões: Altura: 15,5 cm. Diâmetro : 25,5 cm.
. Estado de Conservação:
A peça apresentava dois pés e duas asas em falta.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Terrina "Moscou"
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Terrina redonda de faiança vidrada. De base alta circular e duas asas recortadas em gomos. Esmaltada a branco apresenta o bordo do corpo, a base e as asas decoradas com motivos, estampados a azul, de flores e folhagens disposta em buquês ou guirlandas, bem ao estilo de “Zostovo” (pintura de origem Russa, que leva o nome de uma aldeia próxima a Moscou).
. Apresenta uma marca estampada inserida numa cartela no reverso da base: "Moscou".
. Dimensões: Altura: 12 cm. Diâmetro de base: 13,5 cm. Diam. de boca: 25,5 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
Encontrava-se partida em três fragmentos de grandes dimensões e outros dois de tamanho reduzido. Não apresentava qualquer intervenção anterior.
Etiquetas:
estilo de “Zostovo”,
faiança branca,
Moscou,
restauro,
Terrina
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Cerâmicas arqueológicas
Antes, durante e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Fragmento 1 - correspondente a ¼ de uma malga de faiança vidrada a cor de mel.
. N.º 7
. Acrónimo: JFM/00 –vala 1-5-7
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 7,50 cm. Diâmetro de base: 8 cm. Diam. de boca: 19 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
O fragmento encontrava-se com a respectiva marcação feita a caneta sobre paraloid e já colado.
Antes, durante e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Fragmento 2 - correspondente a uma pega trilobada pertencente a uma panela, em barro vermelho comum, não vidrado.
. N.º 392
. Acrónimo: ALF/00 –vala -592
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 7,50 cm. Diâmetro de base: 24 cm. Diam. de boca: 29 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores: O fragmento encontrava-se com a respectiva marcação feita a caneta sobre paraloid.
Antes, durante e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Fragmento 3 - correspondente a uma parede e bordo pertencente a um almofariz, em barro branco, não vidrado.
. N.º 162
. Acrónimo: JFM/00 –vala -162
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 9,50 cm. Diâmetro de base: 12 cm. Diam. de boca: 18 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
O fragmento encontrava-se com a respectiva marcação feita a caneta sobre paraloid.
Antes, durante e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Fragmento 4 - pertencente a um prato de pequenas dimensões, esmaltado em faiança vidrada.
. N.º ---
. Acrónimo: ---
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 5 cm. Diâmetro de base: 6 cm. Diam. de boca: 20 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
O fragmento encontrava-se com a respectiva marcação feita a caneta sobre paraloid.
Antes, durante e depois da intervenção de conservação e Restauro.
. Fragmento 5 - correspondente a um godés, em faiança vidrada.
. N.º 4
. Acrónimo: JFM/00 –vala -22-4
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 2 cm. Diâmetro de base: --- Diam. de boca: 7,50 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
O fragmento encontrava-se com a respectiva marcação feita a caneta sobre paraloid.
Antes, durante e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Fragmento 6 - correspondente a uma malga, faiança de vidrado cor de mel com decoração a preto.
. N.º 3
. Acrónimo: JFM/05-vala -22
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 7,50 cm. Diâmetro de base: 6,50 cm. Diam. de boca: 15 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
O fragmento encontrava-se isento de qualquer intervenção anterior.
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Fragmento 7 - correspondente a um bico/base de um molde de açúcar, em barro de pasta vermelha não vidrada.
. N.º ---
. Acrónimo: ---
. Não apresenta qualquer marca.
. Dimensões: Altura: 50 cm. Diâmetro de boca: 3o cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
O fragmento encontrava-se isento de qualquer intervenção anterior.
Etiquetas:
almofariz,
cerâmicas arqueológicas,
godés,
malga,
molde de açúcar,
pega trilobada,
prato,
restauro
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Prato em faiança
Antes de depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Prato redondo fundo em faiança policroma e vidrada. Apresenta decoração policromada a azul: ao centro uma paisagem com palácio tipo pagode oriental e no bordo decoração estampilhada com flores inseridas em reservas.
. Não apresenta qualquer marca.
. Datação: Século XIX.
. Estado de Conservação /intervenções anteriores:
Desgaste geral, pontuais falhas de material e vidrado. Preenchimento central fruto de uma intervenção anterior.
domingo, 17 de agosto de 2008
Jarra "Rafael Bordalo Pinheiro"
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Jarra em faiança policroma e vidrada a castanho. Apresenta duas asas e decoração de parras verdes em relevo no corpo.
. Apresenta uma marca gravada na pasta no reverso da base ao centro:
“ ARTE BORDALO CALDAS – Bordalo Pinheiro- PORTUGAL”
. Datação: Século XXI– Faianças artísticas Bordalo Pinheiro (*justificação: através da marca)
. Dimensões: Altura: 24,5 cm. Largura: 28 cm. Diâmetro de base: 15 cm. Diam. de boca: 20 cm.
.Estado de Conservação:
A peça apresentava uma das asas em vários fragmentos.
Etiquetas:
Faianças artísticas Rafael Bordalo Pinheiro,
jarra,
parras,
restauro
Jarra "borboleta"
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Jarra em forma de borboleta, sobre pé de cálice; gargalo alto e estreito formando bico. Com tampa triangular decorada com ramos e folhas de roseira encimada com uma rosa aberta que serve de pega. Asa em voluta. A superfície é decorada com areado amarelo, sobreposto com bolinhas de sílica brancas incrustadas fingindo pedrinhas. Peça em faiança com decoração policroma e vidrada.
. Apresenta uma marca gravada na pasta no reverso da base:
" ANTÓNIO ALVES CUNHA – Caldas da Rainha"
. Dimensões: Altura: 33 cm. Largura: 18,5 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
Encontrava-se com sugidade geral, fendas e lacunas volumétricas diversas (ao longo da base, nos elementos decorativos de sílica, na tampa e pega). Colada na zona da base, fruto de uma intervenção anterior.
Etiquetas:
António Alves Cunha,
areado,
borboleta,
Caldas da Rainha,
faiança,
jarra,
restauro,
sílica
sábado, 16 de agosto de 2008
Placa decorativa em cerâmica "D. Leonor de Lencastre"
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Placa decorativa com a imagem de D. Leonor de Lencastre inserida numa moldura com cordas, folhas, volutas e brasão. Toda a superfície é relevada, com a seguinte inscrição: 4º centenário da Rainha D. Leonor de Lencastre – 1525 a 1925 – Fundadora do hospital das Caldas da Rainha. Peça de faiança policroma a castanho e não vidrada.
. Apresenta uma marca relevada na pasta no anverso: "RAÚL FIGUEIREDO"
. Dimensões: Altura: 35 cm. Largura: 24 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
A policromia encontrava-se em risco de destacamento e em falta. O suporte cerâmico apresentava lacunas na decoração superior, tendo em falta a voluta do lado esquerdo. Também havia sido colada anteriormente, contendo escorrências de cola fruto dessa intervenção anterior.
Etiquetas:
faiança,
Placa decorativa,
Rainha D. Leonor de Lencastre,
Raúl Figueiredo,
restauro
Figura em terracota "O Homem que ri"
Antes e depois da intervenção de Conservação e Restauro.
. Figura em terracota. Representa um homem que ri, faz conjunto com um outro que chora. Assentes sobre um tronco, de sapatos castanhos “rotos” na dianteira, calças castanhas com “ joelheiras”, camisa branca, colete e lenço ao pescoço. Peça de faiança policroma não vidrada.
. Apresenta uma marca gravada na pasta no reverso da base:
“ H. ELIAS – Caldas da Rainha”.
. Datação: Entre 1884- 1939 – Faianças de Herculano Elias (*justificação: através da marca)
. Dimensões: Altura: 58 cm. Largura máxima: 34 cm.
. Estado de Conservação/Intervenções anteriores:
A figura que ri apresentava a mão esquerda fracturada em quatro e com dois dedos em falta. Também se encontrava colada na zona do braço, fruto de uma intervenção anterior.
Etiquetas:
Caldas da Rainha,
faiança,
Figura em terracota,
Herculano Elias,
restauro
Subscrever:
Mensagens (Atom)