Terá lugar de 18 a 21 de Novembro, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Congresso Rafael Bordalo Pinheiro no seu tempo.
Comissão Coordenadora: Maria do Rosário Monteiro e Maria do Rosário Pimentel; Comissão Organizadora: António Gomes, Cecília Barreira, Rosário Laureano Santos, Rui Zink, Vítor Lourenço;
Desenho do Mestre H. Mourato.
Rafael Bordalo Pinheiro - 1846-1905
As movimentações políticas de 1850 a 1900
As questões culturais
O anticlericalismo
As efemérides
A geração de 70
O belo e o grotesco na estética de Bordalo
Bordalo Pinheiro no estrangeiro
Bordalo ceramista e decorador
Bordalo e o Teatro
Bordalo e a BD
Bordalo e a imprensa
Bordalo e a crítica social e política
Bordalo e a ideia de República
Os Precursores e os herdeiros de Bordalo
Programa Cultural
- Vista ao Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa, onde decorre a exposição «Bordalo e a República: Um Companheiro de Viagem», organizada pelo Dr. João Fagundes e pela Dra. Isabel Aguilar, do Museu Bordalo Pinheiro (dia 20 de Novembro).
- Projecção de filmes e documentários cedidos pelo Museu Bordalo Pinheiro e pela Videoteca de Lisboa.
- Exposição itinerante de obras de Rafael Bordalo Pinheiro, na FCSH, organizada pelo Museu Bordalo Pinheiro.
- Folha satírica das Produções Fictícias no Inimigo Público.
- Exposição de 4 BD elaboradas pelos formandos do Workshop de "Iniciação à Banda Desenhada", organizado pelo Atelier de Artes e Expressão, em parceria com o Centro da Juventude das Caldas da Rainha.
- Sessão de encerramento no Centro Cultural das Caldas da Rainha, (Dia 21 de Novembro).
- Visita à exposição COLECÇÃO MUNICIPAL FERREIRA DA SILVA, patente no Centro Cultural das Caldas da Rainha.
-Visita à Museu/Fábrica Faianças Bordallo Pinheiro e ao Museu Malhoa, nas Caldas da Rainha (Dia 21 de Novembro).
Preços de inscrição sem comunicação:
Alunos de 1º ciclo da FCSH: 20€
Alunos de Pós-graduação, 2º e 3º Ciclos da FCSH: 30€
Alunos exteriores à FCSH: 30€
Professores e Público em Geral: 75 €
Documentos para inscrição disponíveis em http://idep.fcsh.unl.pt/
Intervenções de Conservação e Restauro de cerâmica realizadas com Antiquários, Museus e Coleccionadores privados. Para todos os que se interessam pela recuperação de peças. Works in Restoration and Conservation with respected antique dealers and Museums in Portugal, as well as private ceramic collectors. For all the lovers of Ceramics (Majolica, Terra Cotta and Family Heirlooms and Sentimentals)
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Próximo Director do Instituto dos Museus e Conservação (IMC) deverá ser João Carlos Brigola
O sucessor de Manuel Bairrão Oleiro no Instituto dos Museus e Conservação (IMC) deverá ser João Brigola, professor de Museologia na Universidade de Évora.
Bairrão Oleiro esteve sete anos como director e cinco como subdirector do Instituto de Museus.
O Ministério da Cultura diz que “não há ainda confirmação oficial quanto à nova direcção do IMC”, mas a nomeação de Brigola foi, há já alguns dias, adiantada por várias fontes da área cultural, e deverá ser confirmada esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
As mesmas fontes adiantam que o número dois de Brigola no IMC será Filipe Serra, licenciado em Direito e Mestre em Património Cultural pela Universidade Católica do Porto (UCP), um quadro com larga experiência de gestão cultural em organismos públicos, que exerceu diversas funções no extinto IPPAR e no actual IGESPAR e que integra actualmente o grupo de trabalho para a criação do Museu do Côa. A sua tese de mestrado – Práticas de Gestão nos Museus Portugueses – foi editada em 2007 pela UCP e recebeu um prémio da Associação Portuguesa de Museologia.
As ainda não confirmadas escolhas de Brigola e Serra estão a ser recebidas com agrado entre responsáveis de museus, aos quais parece sensata esta associação de um académico de prestígio com um administrador experiente.
Professor do Departamento de História da Universidade de Évora desde 1991 – doutorou-se em 2001 com uma tese, depois editada pela Gulbenkian, sobre Colecções, gabinetes e museus em Portugal no século XVIII –, João Brigola candidatou-se nas listas do PS de Évora às últimas eleições legislativas e foi um dos subscritores do manifesto Para Uma Cultura do Século XXI, um documento que apela à refundação das políticas culturais e critica duramente a actuação dos antecessores imediatos da ministra Gabriela Canavilhas.
FONTE: http://www.publico.clix.pt/Cultura/ de 16.11.2009 - 20:23 Por Luís Miguel Queirós
Bairrão Oleiro esteve sete anos como director e cinco como subdirector do Instituto de Museus.
O Ministério da Cultura diz que “não há ainda confirmação oficial quanto à nova direcção do IMC”, mas a nomeação de Brigola foi, há já alguns dias, adiantada por várias fontes da área cultural, e deverá ser confirmada esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
As mesmas fontes adiantam que o número dois de Brigola no IMC será Filipe Serra, licenciado em Direito e Mestre em Património Cultural pela Universidade Católica do Porto (UCP), um quadro com larga experiência de gestão cultural em organismos públicos, que exerceu diversas funções no extinto IPPAR e no actual IGESPAR e que integra actualmente o grupo de trabalho para a criação do Museu do Côa. A sua tese de mestrado – Práticas de Gestão nos Museus Portugueses – foi editada em 2007 pela UCP e recebeu um prémio da Associação Portuguesa de Museologia.
As ainda não confirmadas escolhas de Brigola e Serra estão a ser recebidas com agrado entre responsáveis de museus, aos quais parece sensata esta associação de um académico de prestígio com um administrador experiente.
Professor do Departamento de História da Universidade de Évora desde 1991 – doutorou-se em 2001 com uma tese, depois editada pela Gulbenkian, sobre Colecções, gabinetes e museus em Portugal no século XVIII –, João Brigola candidatou-se nas listas do PS de Évora às últimas eleições legislativas e foi um dos subscritores do manifesto Para Uma Cultura do Século XXI, um documento que apela à refundação das políticas culturais e critica duramente a actuação dos antecessores imediatos da ministra Gabriela Canavilhas.
FONTE: http://www.publico.clix.pt/Cultura/ de 16.11.2009 - 20:23 Por Luís Miguel Queirós
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